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Grupo retoma discussões sobre o Turismo Ferroviário

[caption id="attachment_13502" align="alignleft" width="300"]Próximo encontro deve acontecer em abril (André Martins/Agência de Notícias do Turismo) Próximo encontro deve acontecer em abril (André Martins/Agência de Notícias do Turismo)[/caption] O Grupo de Trabalho de Turismo Ferroviário, coordenado desde 2010 pelo Ministério do Turismo (MTur), esteve reunido, nesta semana, em Brasília, para discutir os pontos com necessidades de avanços normativos e legais a fim de superar as dificuldades relacionadas ao setor no Brasil. O MTur, desde 2013, já investiu mais de R$ 20 milhões na recuperação de equipamentos, estações e trechos de linhas férreas. De acordo com o diretor de Planejamento e Gestão Estratégica do MTur, Neusvaldo Ferreira Lima, ampliar o segmento está entre os principais objetivos. “Uma das ideias trazidas foi envolver comissões do Congresso Nacional, além das frentes parlamentares de turismo, no debate das adequações. Somos intermediários desse processo e é importante que o turismo ferroviário esteja em evidência”, destaca, sustentando a necessidade de se unir esforços. Conforme o coordenador de Patrimônio Ferroviário do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Alan Machado, é preciso preservar as estruturas do segmento. “O interesse principal é fomentar projetos de forma a recuperar o patrimônio ferroviário e dar um novo público a esse patrimônio”, relatou. Na oportunidade, o presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (ABBOTC), Adonai Arruda Filho, se disse contente pela retomada das conversas. “Nos locais onde existe um trem turístico, você acaba preservando o patrimônio e induzindo o aumento do turismo”, ressaltou dando ênfase que o setor contribui no incentivo ao turismo. Atualmente, o país possuí mais de 30 trens turísticos em funcionamento. Márcio Santiago, presidente do Brasil Convention & Visitors Bureau, também esteve presente na reunião e destacou os benefícios de se investir no ramo. “Hoje, o volume de turistas que visitam equipamentos dessa natureza chega a quase 3,5 milhões por ano. E isso gera fluxo turístico, gera emprego e gera distribuição de renda. Tem uma história muito rica nessa área, e nós precisamos resgatar isso”, apontou. O próximo encontro do Grupo, composto pelo MTur, GT de Turismo Ferroviário representantes do Ministério dos Transportes, do DNIT, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério do Meio Ambiente, do Brasil Convention & Visitors Bureau e empresários do setor, entre outros, está prevista para o mês de abril. Texto: Assessoria de Imprensa AMTURVALES, com informações da Agência de Notícias do Turismo

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